terça-feira, 27 de maio de 2008
PETIC da UFES
Software
Atualmente, os softwares operacionais de uso cotidiano na Universidade (sistemas operacionais, editores de texto, planilhas, browsers, etc.) podem ser divididos em dois grupos: softwares proprietários baseados na plataforma Windows e softwares livres baseados na plataforma GNU/Linux. O segundo grupo é minoritário, sendo principalmente utilizado em laboratórios de pesquisa e ensino das áreas de ciências exatas e tecnológicas. Os equipamentos servidores corporativos estão licenciados com o sistema operacional Windows 2003 e os equipamentos desktop adquiridos pela administração nos últimos 4 anos estão licenciados com Windows XP ou Windows 2000. Existem, ainda, alguns microcomputadores antigos com os sistemas Windows ME, 98 e 95. Não existe um sistema institucional de controle de licenças e de atualização de software.
Para apoiar as atividades técnicas e administrativas da UFES, a equipe do NPD gerencia os sistemas SILAP e SIE, está implantando novos módulos do SIE, e desenvolveu e administra várias aplicações corporativas.
O Sistema SILAP executa o controle de patrimônio, materiais, licitações e compras, almoxarifado e solicitação de materiais, além de armazenar informações orçamentário/financeiras da instituição. A principal limitação é a obsolescência das tecnologias empregadas no seu desenvolvimento[1], o que inviabiliza sua atualização e integração com outros sistemas da UFES.
Em
- Controle de Gerência e Controle de Aplicações e Acessos de Usuários;
- Controle de Cadastros Auxiliares (Tabelas Globais);
- Controle Acadêmico;
- Controle de Recursos Humanos;
- Controle de Protocolo;
- Controle de Patrimônio;
- Controle de Materiais;
- Controle de Compras e Licitações;
- Controle de Almoxarifados;
- Controle e Acompanhamento do Orçamento e Financeiro;
- Controle de Espaço Físico;
- Controle de Frota;
- Controle de Relatórios e Informações Gerenciais (SAD);
- Controle de Hospital Universitário;
- Controle e Atendimento ao Estudante
O SIE tem o potencial de ser o principal sistema corporativo da UFES. Todavia, os módulos do SIE já implementados ainda apresentam significativas limitações. Há problemas de funcionamento em todos os módulos, tais como interfaces com o usuário pouco produtivas, ausência de relatórios necessários, e lentidão no processamento de tarefas cotidianas importantes.
Do ponto de vista técnico, vale destacar que o banco de dados que dá suporte ao sistema foi bem projetado. Todavia, a tecnologia utilizada na implementação das interfaces já é obsoleta.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Engenharia da UNESP/Bauru cria sistema on-line de avaliação institucional
Cada unidade da UNESP ficou responsável por aplicar o questionário, idealizado e construído pela reitoria da universidade, da maneira mais prática e condizente com sua realidade. O Grupo de Avaliação Local (GRAL) da Faculdade de Engenharia, durante o período de férias escolares, juntamente com o auxílio dos alunos Wesley Angelino de Souza e Guilherme José da C. Kami, alunos do curso de Ciência da Computação, prepararam um sistema para o preenchimento do questionário via Internet, através do site da Faculdade.
A Reitoria dividiu o questionário de acordo com público-alvo que o responderia, de tal forma que foram formuladas questões específicas a serem respondidas pelos Conselhos de Curso (membros e coordenadores de curso), relacionadas a aspectos como a infra-estrutura das salas de aula, intercâmbio e estágios extracurriculares.
Outras questões foram relacionadas aos diversos Departamentos de Ensino da unidade, e avaliam elementos como número de docentes do departamento, bolsistas e projetos de pesquisa, entre outros. Outras questões se referem a toda a comunidade acadêmica usuária dos serviços prestados na universidade, tais como informática, biblioteca, restaurante universitário, e laboratórios.
Há também questões voltadas somente aos bibliotecários, a Direção da Unidade, a Comissão Permanente de Extensão Universitária, e aos ex-alunos da instituição, garantindo ao instrumento uma amplitude e alcance consideráveis, no que se refere à extensão da investigação, englobando todos os setores da universidade.
Veja mais em http://www.universia.com.br/noticia/materia_dentrodocampus.jsp?not=36408
Localização de pontos de rede sem fio
NÍVEIS DE SINAL E MODELO REFERENCIADO DE PROPAGAÇÃO
Existem diversas formas de inferir a posição e a localização de dispositivos móveis. Algumas já são conhecidas há muito tempo como GPS, infra-vermelho e algumas tecnologias usadas na localização de aparelhos de telefonia celular.
Podemos dividir esses métodos de localização em dois grupos principais: para ambientes abertos e para ambientes fechados. GPS, por exemplo, é uma das mais precisas tecnologias para inferir a posição do dispositivo. No entanto, além de ter alto custo de manutenção, por causa do satélite e de todo o equipamento especializado, apresenta problemas quando usada para localizar dispositivos que estejam dentro de edifícios ou casas.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - FEUP
Estudar e aplicar técnicas de análise de localização (site survey) de pontos de acesso de redes locais sem fios 802.11b, no contexto do lançamento de uma rede deste tipo na FEUP.
http://paginas.fe.up.pt/~ee98130/PSTFC/proposta.html
Sistema de Localização e Rastreamento em Tempo Real
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- Benefícios para Hospitais
- Controle de Equipamentos – reduz a necessidade de constante inventário.
- Gerenciamento de Emergências – mais eficiência e rapidez.
- Monitoramento de pacientes.
- Controle de processos e procedimentos – otimização do trabalho do staff e atendimento do paciente.
- Benefícios para fábricas e processos logísticos
- Maior Visibilidade dos equipamentos e ativos – aumento da produtividade.
- Controle de ativos – mais agilidade nos processos de entrada e saída de mercadorias.
- Segurança dos trabalhadores: melhor resposta e mobilidade em situações de emergência.
- Monitoramento e controle das tarefas executadas pelos funcionários.
- Entrega da Informação – aumento da eficiência e redução de erros.
Ekahau Positioning Engine (EPE) é o elemento central do Real-Time Location System (RTLS), um recurso completo para localização de pessoas, estoques e ativos de maneira precisa..
Características do EPE
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Localização - Utilizar etiquetas Wi-Fi da Ekahau em pessoas e objetos permite que o EPE colete dados sobre os detalhes de localização e o status das etiquetas, conferindo visibilidade aos ativos dentro da empresa. Os algoritmos patenteados da Ekahau calculam a localização exata, de modo consistente, com base em medidas eficazes de sinal da rede 802.11. O EPE também controla de modo preciso laptops, PDAs e outros dispositivos habilitados para Wi -Fi em tempo real, o que possibilita serviços baseados em localização dentro da infra-estrutura corporativa sem fio.
A visibilidade em tempo real da localização e do status de ativo, estoque e pessoas permite o uso de uma variedade de aplicativos e gera economia substancial, por meio do uso otimizado de ativos e da segurança e do fluxo de trabalho avançados.
Gerenciamento e monitoração - Após a implantação, todas as interações com as etiquetas são feitas através da infra -estrutura sem fio existente. Você tem controle total do seu sistema, inclusive de quantas etiquetas são implantadas, do status de cada etiqueta e de sua localização precisa. As etiquetas podem fornecer informações a intervalos programados, quando um objeto se movimenta, quando ele para de se movimentar, ou em resposta ao pressionamento de um botão.
As etiquetas Wi-Fi da Ekahau podem ser associadas a informações de identificação de ativos, como nome ou número de série, departamento, etc., além de parâmetros operacionais específicos de aplicativos. Essa associação com informações de identificação simplifica a localização de objetos específicos ou de todos os objetos em uma determinada área geográfica.
Integração - O EPE pode ser integrado facilmente a seus sistemas existentes de middleware, banco de dados, ERP, fluxo de trabalho, entre outros, possibilitando mo- nitoramento e geração de relatórios automatizados ou sob demanda. Sua arquitetura aberta é projetada para se adaptar à maneira como você faz negócios.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Computação nas nuvens? Idéia do Google. Que tal implantar na UFS?
E nesse campus, mais do que nunca, os engenheiros do Google andam com a cabeça bem acima das montanhas. Eles agora vivem nas nuvens e estão decididos a nos levar com eles.
A computação nas nuvens é um conceito e é o futuro. Na sua casa, só um teclado e um monitor ou qualquer aparelho parecido. O computador será apenas um chip ligado na internet a grande nuvem de computadores.
As fotos da família, os vídeos, a planilha com as contas da empresa, os textos, tudo pairando sobre nós. Você acessa seus dados de qualquer computador, em qualquer lugar.
E os programas também ficam nas nuvens. Como um trovão, você recebe em sua tela o processador de textos, o editor de fotografias e o software que bem entender.
Se tudo acontecer como imaginam os engenheiros do Google e de outras empresas que apostam na computação nas nuvens, num futuro próximo os computadores poderão ser muito mais baratos e usarão programas oferecidos muitas vezes de graça, pela internet. Seria a definitivo ingresso das camadas mais pobres da população no mundo digital.
"Eu diria que o computador do futuro é a internet. Hoje, se você tem um problema no computador, está tudo perdido, é terrível. Mas, com a computação nas nuvens, não importa se você usa o celular, o computador ou qualquer outro aparelho, tudo estará guardado na internet", acredita o presidente do Google, Eric Schmidt.
Com a informação na internet, os computadores vão precisar de menos capacidade, podem ser reduzidos a uma configuração mínima e tendem a ficar muito mais baratos. "A computação nas nuvens é a maneira mais simples e barata de se ter acesso à internet. Pessoas com pouco dinheiro hoje não têm acesso a computadores e nós poderemos oferecer esse acesso", diz Schmidt .
Essa é a primeira entrevista de Eric Schmidt, o presidente do Google, a uma TV da América Latina. Quem ouve, até pensa que o executivo está fazendo filantropia. Mas, não se engane, ele sempre fala de negócios. E está de olho em competidores gigantes, como a Microsoft.
Se Schmidt e os engenheiros do Google estiverem certos sobre o futuro dos computadores, empresas mais tradicionais vão enfrentar dificuldades. Por isso a Microsoft tentou tanto comprar o portal Yahoo. Seria um jeito de trazer para o lado deles gente talentosa e produtos que já deram certo na internet, uma área em que a empresa de Bill Gates não teve o sucesso esperado.
"Não, eu não tenho pesadelo com Bill Gates. Eles é que estão lutando contra nós", diz o presidente do Google. “Tentamos não brigar com a Microsoft porque se você olhar pra história, as empresas que brigaram acabaram se dando mal justamente por terem gasto energia para enfrentar a Microsoft".
Quando questionado se pretendia entrar na briga pelo Yahoo, Eric Schmidt disse apenas que comprar gigantes não está nos planos. "Preferimos comprar pequenas idéias e integrá-las ao Google".
Como no velho joguinho Pacman, enquanto desvia dos fantasminhas da concorrência, o Google compra empresas com a mesma freqüência com que nós vamos ao supermercado, em média, uma por semana.
A última grande aquisição custou o equivalente a cinco bilhões de reais. Foi o site “Doubleclick”, para ampliar as vendas de publicidade, o que, por enquanto, é a maior fonte de renda do Google. Mas o sonho de quem inventou a ferramenta de busca mais poderosa da internet é continuar sendo o berço das inovações.
Por isso, os funcionários dedicam 20% do tempo de trabalho para projetos pessoais. A empresa paga para eles inventarem o que bem entenderem. Foi assim que nasceram, por exemplo, o Gmail e o Orkut. “A gente tem a sensação que a nossa pequena contribuição de formiguinha afeta tanta gente. É uma responsabilidade grande, é excitante esse processo e muito legal ”, diz a brasileira que trabalha com atendimento ao usuário, Keila Ribeiro.
“Eu estou fazendo produtos que ajudam as pessoas e tem impactos positivos na vida das pessoas”, conta o engenheiro brasileiro Kristian Magnani.
Mas a pergunta agora é por quanto tempo as coisas vão continuar desse jeito? Será que o passado ajuda a responder? Quando a empresa era pequena, ele era conhecido como Craig, o padeiro. Duas vezes ao dia, na cozinha do escritório, trocava o computador pela farinha. "Eu preparo o pão e saio oferecendo aos colegas", dizia Craig.
Em outubro de 2000, Craig já era o diretor de tecnologia de uma empresa com apenas 200 funcionários. Ele era um jovem sonhador, de classe média, em seu primeiro emprego. Oito anos depois, Craig Silverstein, de barba e com muito menos cabelo, servido por incontáveis padeiros, é um discreto milionário no bandejão da empresa.
O diretor deixou de ser o padeiro das horas vagas, mas não mudou o jeito de engenheiro sonhador. "O que é importante para mim é a tecnologia, as idéias. Encorajamos as pessoas a continuar fazendo coisas novas aqui dentro".
Assim os engenheiros que vivem ao pé das montanhas do Vale do Silício, com as mãos no teclado e a cabeça nas nuvens, se mantêm no limite da inovação tecnológica. E mesmo quando trocam os computadores pela bicicleta ou pela a descontraída sinuca, jamais esquecem que a missão de todos é inventar o futuro.
http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20080506-321489,00.html
quarta-feira, 7 de maio de 2008
PLANO DIRETOR DE IFORMÁTICA
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Uma organização necessita atualmente de dados gerenciais para gerir os seus negócios. Para tanto, precisa de um conjunto de sistemas de informações capaz de fornecer esses dados de forma precisa, com um tempo de resposta adequado.
Surge então, a tendência de remodelagem dos dados da empresa, buscando a melhoria dos sistemas a nível operacional, a redução dos custos de manutenção de sistemas e principalmente a priorização do fornecimento de informações gerenciais confiáveis por parte da gama automatizada de sistemas na empresa. O modelo de dados da empresa é criado com base em levantamento das funções e análise de dados da organização.
Esse trabalho compõe-se de: levantamento de necessidades, análise de custo-benefício da solução apresentada (hardware, software e pessoal) priorização dos projetos (planejamento dos sistemas) e acompanhamento dos resultados.
O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática. Ele deve conter:
A filosofia e os objetivos a serem atingidos pelos sistemas da empresa (existentes ou não);
Planejamento de quando cada sistema será desenvolvido/alterado com um cronograma de duração e ordem (prioridade de implementação para a organização);
Custos e benefícios de cada projeto, onde deve-se contemplar investimentos de hardware, software, recursos humanos, bem como a previsão em termos de quantidade para cada um desses itens.
Itens de risco dos projetos, mencionados estratégias de mercado, tendências e expectativas do usuário e da empresa.
Se cumprido este roteiro, o Plano Diretor de Informática terá grandes chances de apresentar o sucesso esperado.
As etapas do seu desenvolvimento são:
Levantamento das necessidades da empresa, problemas atuais e descrição das áreas afetadas com os procedimentos atuais;
Análise das atividades, apresentando a solução e priorizando seu desenvolvimento;
Dimensionamento dos recursos necessários para desenvolver os projetos (custo de hardware, software, linhas de comunicação, treinamento, etc.), e
Cronograma financeiro com as etapas de desembolso mês a mês, durante a fase de desenvolvimento do projeto.
O PDI é de extrema importância porque planeja o crescimento da automação dentro da empresa, permite que ela se desenvolva dentro do mercado e exerça suas atividades de forma satisfatória, ganhando sempre em produtividade e qualidade de serviço.