quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Manuscrito PETIC - SOFTWARE

O software de código aberto conquista o mercado tradicional

Talvez o modelo mais incômodo que a Microsoft tenha de enfrentar seja o movimento de código aberto. “Será que o software de código aberto terá um desempenho melhor do que o de uma companhia de software proprietário, qualquer que seja ela?”, indagou Ballmer na série de palestras promovida pela Wharton. É uma indagação interessante não só para nós, mas para quem quer que se interesse por negócios: será que indivíduos pagos por seu trabalho profissional são capazes de realizar um trabalho melhor do que os indivíduos que realizam um trabalho voluntário sem nada receber para isso? A resposta, imagino, é ‘sim”, mas nós teremos de nos esforçar muito para isso.”

Empresas como a Red Hat ganham dinheiro com softwares de código aberto, como o sistema operacional Linux, graças à venda de serviços e de suporte a softwares gratuitos. O modelo da Red Hat é do tipo que a Microsoft dificilmente conseguiria emular. Por quê? O sucesso do software de código aberto depende de uma comunidade de desenvolvedores de software apaixonados pelo software livre, muitos dos quais vêem na Microsoft um inimigo. Huesman observa que o software de código aberto é mais um movimento social do que um modelo de negócios.

Até o presente momento, a estratégia de contra-ataque da Microsoft a esse tipo de software tem se pautado pelo acréscimo de outros recursos ao Windows para convencer o consumidor a não abandoná-lo. “A Microsoft parece acreditar que o código aberto não será capaz de proporcionar o mesmo nível de qualidade, a julgar pelos comentários de Ballmer”, diz Whitehouse. Contudo, se a qualidade e o desempenho do Windows e do código aberto se igualarem, a Microsoft ficará em desvantagem. “A maior ameaça do Linux à Microsoft consiste na oferta dos mesmos recursos”, diz Hosanagar. “Não dá para competir com um produto gratuito.”

No mundo corporativo, o software de código aberto, principalmente o Linux, vem sendo adotado rapidamente, observa Hosanagar, mas não em detrimento do Windows da Microsoft. “O código aberto, na verdade, é uma ameaça menor”, diz ele, salientando que o código aberto e o Windows vêm sendo utilizados em paralelo por diversas empresas.

Resta saber se esse tipo de software será capaz de estender sua utilização para além do segmento empresarial, atingindo também o mercado consumidor em escala mais ampla. Nos EUA, a Microsoft domina o mercado consumidor de sistemas operacionais e de softwares de produtividade, mas as economias emergentes poderão seguir em outra direção. “Se os esforços de difusão do laptop no mundo em desenvolvimento decolarem, os sistemas operacionais de código aberto provocarão o encolhimento do Windows entre seus usuários”, observa Werbach.

Não sabemos ainda o que emergirá dessa nova ordem mundial do software, porém especialistas da Wharton concordam que o Vista talvez seja um dos últimos softwares monolíticos a serem lançados. Bill Gates, presidente da Microsoft, disse recentemente a BusinessWeek que os sistemas operacionais devem ser renovados a cada três anos, mais ou menos. Em sua palestra na Wharton, Ballmer, CEO da Microsoft, disse: “Espero que não tenhamos nenhuma outra inovação que demore cinco anos para surgir, como foi o caso do Vista”, e acrescentou com um gracejo: “Deixarei de ser CEO se isso acontecer.” A expectativa dos professores da Wharton é de que o modelo por trás das novas versões do Windows mude. “O software que se compra dentro de uma caixa desaparecerá, porque é mais eficiente distribuí-lo e atualizá-lo pela Internet”, observa Werbach.

No fim das contas, a Microsoft deverá introduzir diferentes partes de modelos diversos de software nas futuras versões do Windows e do Office. “Creio que boa parte dos aplicativos destinados aos usuários finais ficarão divididos entre os que contarão com meios auxiliares de geração de receitas ¾ em que a publicidade terá papel de destaque ¾ e os que serão fornecidos em pacotes atrelados a outros serviços mediante o pagamento de uma taxa mensal”, acrescenta Werbach. “Para as empresas, continuaremos a ver modelos baseados em serviços com a participação do software de código aberto ou softwares gratuitos combinados com hardware, hospedagem e customização.”

O desafio da Microsoft consiste em descobrir qual mix de modelos é mais lucrativo, diz Whitehouse. “Se uma empresa estiver entrincheirada em um modelo extremamente lucrativo”, indaga, “qual seria a maneira adequada de equilibrar as outras abordagens?” Esta é uma das razões pelas quais Ballmer talvez não tenha conseguido relaxar e “curtir” o lançamento do Vista.


Fonte: http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1300&language=portuguese&specialId=

Disponível pacote do SAGU para Ubuntu

Visando facilitar o processo de instalação do sistema, a equipe de desenvolvimento do SAGU criou um pacote específico para a distribuição Ubuntu.Ter o SAGU versão 2.0 rodando em uma máquina com a distribuição Ubuntu 7.10 ou posterior ficou muito mais simples.

Solis implanta Sagu em Faculdade do Paraná

Durante o mês de maio a Solis está implantando o Sistema Aberto de Gestão Unificada - SAGU, na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho – FAFIJA, na cidade de Jacarezinho – Paraná.

De acordo com a metodologia de trabalho da cooperativa, o projeto contempla as etapas de instalação, treinamento aos usuários, homologação e suporte técnico através do Help Desk disponibilizado aos clientes.

RSS: "O rio que corre ao contrário"


Como o RSS inverte e ao mesmo tempo simplifica o fluxo de navegação na web


Berg Brandt

Quem, como eu, viveu sua infância e adolescência nos anos 80 e 90 deve se lembrar de um desenho animado que marcou essa época: "A Caverna do Dragão". Seus episódios eram marcados pela realidade fantástica adornada por mitos e lendas inspirados em contos medievais. Em um deles, um desses que repetiram uma tantas vezes, aparece um "rio que corre ao contrário", quem se lembra?

O conceito desse rio é uma excelente metáfora para explicar o que faz hoje o RSS com a navegação na web. Para quem não sabe ainda o que é RSS, vamos a definição técnica. O RSS, que é o acrônimo de Rich Site Summary (v 0.91) ou Really Simple Syndication (a partir da versão 2.0), é um documento baseado em XML com formato padronizado para permitir a troca de informações na web. Na prática, ele contém em seu código informações resumidas de um site, como notícias, eventos ou novidades, que podem ser lidas por um software específico sem que seja necessária a visitação. Resumindo, o RSS faz com que a informação desejada chegue até o usuário sem que se precise navegar até ela. Além disso, uma vez conectado a uma fonte de informação em RSS, conhecidas por feeds, as atualizações também chegam sempre que são publicadas. Como eu disse, simbolicamente, se navega ao contrário.

Estatísticas divulgadas pelo instituto Nielsen/NetRatings, no final de setembro, ressalta que o os usuários de RSS acessam sites três vezes mais e com mais freqüência. Ainda constatou que a praticidade e a comodidade para obter as informações são os prinipais fatores que incentivam o uso do RSS. De fato, é muito prático agrupar os diversos feeds de acordo com uma variedade de critérios a sua escolha e depois ficar aguardando as novidades de seu interesse serem trazidas pela correnteza digital sem que se precise fazer muito esforço.

Largamente utilizado para receber notícias, a forma de estruturação com title (título), link e description (descrição) possui uma versatilidade que permite a utilização do RSS para diversos outros tipos de informação. Listas com os últimos exemplares adquiridos por uma biblioteca ou com os produtos mais recentes em uma loja virtual ou ainda com as músicas mais recentes para download são exemplos de onde o RSS pode ser aplicado. Esse último exemplo é a base para o conceito do que se conhece como Podcasting.

Além disso, o fator simplicidade é um dos pontos fortes do RSS. Ele facilita a navegação em dispositivos com interfaces mais simples que a de um desktop (Handhelds ou Celulares). As tendências para daqui alguns anos indicam que muitos usuários estarão acessando informações na web de telefones móveis. O RSS é um dos artefatos para atingir esse grande público.

Para desfrutar das maravilhas dessa inovação, é preciso apenas instalar algum dos aplicativos que possuem a capacidade de ler RSS, conhecidos como leitores de feed (feed readers). Esses aplicativos podem ser apenas leitores específicos ou podem vir embutidos em um navegador web. Por exemplo, o Firefox (www.getfirefox.com) já vem com suporte a RSS. O seu cliente de e-mail, o Thunderbird (www.mozilla.org/products/thunderbird/) também já vem com suporte à tecnologia.

O RSS é uma forma prática, cômoda, simples e versátil de publicar e distribuir conteúdo na web fazendo com que mais pessoas acessem mais vezes e com mais freqüência um site. Muitos usuários estão aderindo. E nós, desenvolvedores, precisamos ficar atentos a essa corrente para não deixarmos as oportunidades passarem.


Fonte: http://www.bergbrandt.com.br/v1/asp/mostra_artigo.asp?artigo_id=3

PC nas nuvens - Softwares online se multiplicam e estudiosos já falam de um sistema operacional completamente via web

Jogue o disco rígido fora, esqueça o pagamento de licenças para uso de softwares, desinstale o sistema operacional, coloque sua pen drive em um museu e você não terá como usar o computador, certo? Errado. Basta um terminal com acesso à web para que todos os aplicativos necessários estejam ao alcance de um usuário doméstico.

A chamada cloud computing (algo como computação nas nuvens, do inglês) oferece, pela internet, softwares de uso corriqueiro, como editor de texto, planilhas, gerenciador de imagens, calendários, agenda de telefones e games, com o armazenamento de dados feito remotamente. A máquina continuaria limpa, necessitando apenas a instalação de um sistema simples para acessar a rede.

Exemplos disso são Goowy, YouOS, EyeOS e XIOS (Xcerion Internet OS), verdadeiros desktops online, e o melhor, gratuitos. Como o conceito de WebOS (sigla que designa a tendência de desenvolvimento de um sistema operacional que funcione via internet) é novo, esses serviços ainda pecam em alguns aspectos, como velocidade, qualidade gráfica, estabilidade e variedade de softwares.

- Mas só o fato de existirem nos garante uma possibilidade futura de trabalhar completamente via rede, sem a necessidade de supermáquinas - avalia o analista de sistemas Carlos Augusto de Lima.

Essa nova tendência, porém, ainda é refém da velocidade do acesso.

- De que adianta ter online um Photoshop (software pesado de edição de imagens) grátis se a conexão à internet no Brasil é lenta e ainda restrita? - indaga Lima.

O sucesso da cloud computing dependerá mais disso do que de desenvolvedores. Esses já estão a todo vapor. Em países como EUA, Canadá e Japão, os WebOs são usados em larga escala por empresas, já que o quesito mobilidade é cada vez mais exigido.

O diretor técnico da Xcerion, Marcus Bristav, que liberou a primeira versão beta do seu sistema operacional em outubro, defende que software deve ser gratuito e questiona o critério técnico do Windows:

- Por que o usuário precisa de um curso de ciência da computação para instalar ou atualizar um programa? Isso é coisa para técnico.

Além de não precisar instalar nenhum programa nem pagar para usar, outro atrativo dos aplicativos online é a possibilidade de colaboração remota. É possível compartilhar arquivos com qualquer pessoa, já que todos estarão online.

Nesse quesito, o Google reina absoluto. Apesar de a empresa negar estar desenvolvendo um sistema operacional, o Docs (ferramenta online para criação de textos, planilhas e apresentações) é uma alternativa eficiente, estável e que oferece uma razoável variedade de funções e opções - dá para adicionar usuários autorizados a somente ler o conteúdo ou que possam modificá-lo também.

Conheça algumas opções de softwares para uso online e as suas funcionalidades:
EyeOS
http://eyeos.org
Tem uma interface mais profissional, é rápido e de uso amigável. Oferece alternativas ao inglês como língua principal, entre elas o português. Traz ferramentas de produtividade, como editor de textos, gerenciador de arquivos, cliente de e-mail, agenda, calendário, upload e download de arquivos, navegador e aplicativo para receber feeds RSS. Entre os acessórios estão calculadora, bloco de notas, jogos e uma pasta pública exclusiva para facilitar a colaboração online.
Goowy
www.goowy.com
Tem mensageiro instantâneo compatível com Yahoo! e MSN, opção de upload e download de arquivos, mais de 20 games simples, cliente de e-mail, agenda, calendário, dicionário e tocador de música. É bastante rápido, de interface amigável, com desenho familiar e de fácil uso, mas o editor de textos é limitado.
YouOS
www.youos.com
Traz jogos, editor de texto bem simplificado, um programinha interessante que funciona com um post-it digital, upload de arquivos, programa de chats limitado a usuários do próprio sistema, cliente para receber feeds RSS e prompt para o DOS. Tem gráficos mais toscos e é um pouco lento.
Xcerion
http://xcerion.com
Oferece um programa com calendário, gerenciamento de banco de dados, edição de textos e planilhas, entre outros. As imagens disponíveis no site mostram que se aproxima graficamente do Windows Vista. Para ter acesso à versão de testes, os interessados devem se inscrever na página da empresa. Não há previsão de quando as licenças serão liberadas.
Google Docs
www.google.com/docs
Não se propõe a ser um sistema operacional e desempenha muito bem o seu papel como facilitador para edição e armazenamento online. Funciona como editor de textos, planilhas e apresentações de slides e tem uma boa ferramenta para colaboração online. Basta inserir o e-mail, determinar ou não uma senha, delimitar o acesso e enviar o convite. A central de gerenciamento de arquivos lembra o Windows Explorer. Tem recurso de salvamento automático de arquivos.

Mais Informações:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a1791755.xml&template=3898.dwt&edition=9453&section=80

Certificação MPS.BR

MPS.BR é uma certificação para empresas, criada no Brasil. Que tem forte apoio do governo. Ela possui 7 níveis de maturidade, diferentemente do CMMI, certificação de nível internacional, que possui 5 níveis.
Os níveis de maturidade, denotam a evolução da empresa. Para cada nível é necessario cumprir vários atributos e processos.
Muitas empresas estão buscando essa certificação. Com ela se tem mais produtividade, menos gastos dentre outros benefícios, mas para o caso específico da UFS, acredito que esses sejam os principais.

"MPS.BR-Guia Geral V1.2-Junho/2007 5/52
As mudanças que estão ocorrendo nos ambientes de negócios têm motivado as empresas a modificar estruturas organizacionais e processos produtivos, saindo da visão tradicional baseada em áreas funcionais em direção a redes de processos centrados no cliente. A competitividade depende, cada vez mais, do estabelecimento de conexões nestas redes, criando elos essenciais nas cadeias produtivas. Alcançar 2 SM CMMI-DEV é marca da Carnegie Mellon University.
competitividade pela qualidade, para as empresas de software, implica tanto na melhoria da qualidade dos produtos de software e serviços correlatos, como dos processos de produção e distribuição de software.
Desta forma, assim como para outros setores, qualidade é fator crítico de sucesso para a indústria de software. Para que o Brasil tenha um setor de software competitivo, nacional e internacionalmente, é essencial que os empreendedores do setor coloquem a eficiência e a eficácia dos seus processos em foco nas empresas, visando a oferta de produtos de software e serviços correlatos conforme padrões internacionais de qualidade.
Busca-se que o MPS.BR seja adequado ao perfil de empresas com diferentes tamanhos e características, públicas e privadas, embora com especial atenção às micro, pequenas e médias empresas. Também se espera que o MPS.BR seja compatível com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente e que tenha como pressuposto o aproveitamento de toda a competência existente nos padrões e modelos de melhoria de processo já disponíveis. Dessa forma, ele tem como base os requisitos de processos definidos nos modelos de melhoria de processo e atende a necessidade de implantar os princípios de engenharia de software de forma
adequada ao contexto das empresas brasileiras, estando em consonância com as principais abordagens internacionais para definição, avaliação e melhoria de processos de software."

http://www.softex.br/portal/mpsbr/_guias/MPS.BR_Guia_Geral_V1.2.pdf

CCom promove palestra sobre ponto eletrônico

Bom, essa noticia é mais recente fevereiro desse ano, mostra que eles continuaram a implementar o sistema de ponto digital no Piauí.

Palestra sobre ponto eletrônico
Palestra sobre ponto eletrônico

Servidores da Coordenadoria de Comunicação Social do Governo do Piauí (CCom) participaram, nesta sexta-feira (15), de palestra sobre ponto eletrônico no serviço público. O palestrante foi o analista de sistema júnior da Agência de Tecnologia da Informação (ATI), Hudson Rocha Falcão.

Ele mostrou aos servidores como funciona o ponto eletrônico, explicando que o sistema é atualizado constantemente. “Todos os dias, o coletor do ponto eletrônico transmite as informações para a ATI. Elas são processadas e se tornam disponíveis na Internet para cada órgão”, enfatiza Hudson Falcão. Dessa forma, cada servidor vai saber a sua situação de freqüência.

Ele destacou que o ponto eletrônico é uma solução para melhorar o gerenciamento do setor pessoal, com o controle dos funcionários de cada setor do órgão. Na ocasião, os servidores da CCom aproveitaram para tirar dúvidas sobre o funcionamento do ponto eletrônico.

A coordenadora da CCom, Cristiane Sekeff, também falou da importância do ponto eletrônico e tranqüilizou os funcionários do órgão quanto a essa sistemática de controle de pessoal. Ela acrescentou que todos os servidores, indistintamente, vão participar do sistema de ponto eletrônico. “Eu também vou bater o ponto eletrônico”, disse a coordenadora.

Nessa sistemática de controle de entrada e saída do funcionário no trabalho, o servidor público terá como justificar algum problema que provoque algum atraso no serviço, procurando o chefe imediato do setor onde atua. Este entrará em contato com o Setor de Pessoal, desde que a justificativa do trabalhador seja convincente e por motivo importante.

Segue o link:

http://www.pge.pi.gov.br/materia.php?id=28522&pes=ponto%20eletronico

Ponto eletrônico é expandido para vários órgãos do Governo

Há uma ano atrás o Piauí já começava a implantar o ponto digital nor órgão públicos, será que continua até hj? Ou desistiram igual à UFS??

A Secretaria da Administração (Sead) já instalou o ponto eletrônico em muitos órgãos estaduais e em outros estão em fase de conclusão. A previsão é de que todos os órgãos do Estado do Piauí passem a contar com o ponto eletrônico para que haja controle e armazenamento de dados mais efetivos dos servidores.
A diretora da Unidade de Gestão de Pessoas da Sead, Ivana Sales, disse que o ponto eletrônico será instalado nos órgãos que o requisitaram, como Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fundação Cultural do Piauí (Fundac) e Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc). Nos órgãos onde o ponto já foi instalado, haverá a sua implementação, sendo feita uma avaliação e depois um relatório. A diretora informou que a instalação está sendo concluída na Central de Abastecimento (Ceasa), Companhia Editora do Piauí (Comepi), Serviço Nacional de Empregos (Sine) e Programa de Desenvolvimento do Artesanato Piauiense (Prodart).
A instalação do ponto eletrônico passa por algumas fases. É preciso que as secretarias e órgãos que não tenham recursos para adquirir o ponto e a confecção de crachás solicitem à Sead para que ela financie esse material e a instalação do equipamento. Depois, a Sead, por meio da Diretoria de Modernização, entra com a parte de treinamento e instalação desse equipamento.
"As secretarias dizem que não têm recursos, e o conselho é que solicitem para a Secretaria de Administração a doação do material, bem como a confecção. Ficamos dependendo da aquisição desse material para que possamos instalar o ponto", esclarece o responsável pela instalação do ponto eletrônico no Estado, Reginaldo Fontenele.
Alguns problemas são encontrados para a instalação do ponto, pois embora muitas secretarias o possuam, não estão usando o aparelho na sua totalidade, já que ainda há resistência para o seu uso. Por isso, o ponto eletrônico está sendo usado para que haja um alerta e para que os servidores comecem a utilizá-lo de fato, para que seja obtido controle em relação à freqüência dos funcionários. "O tempo varia de órgão para órgão, depende da resistência de cada um e da disponibilidade que eles oferecem para que passemos à fase de treinamento", comenta Reginaldo
Fontenele.
Uma das principais funções da utilização do ponto eletrônico no Estado é a digitalização dos dados dos servidores, tornando mais rápido e fácil o seu acesso, além de maior segurança, diminuindo os gastos para o Governo do Estado.
As secretarias da Administração, da Justiça, de Infra-Estrutura, do Trabalho e Empreendedorismo, do Desenvolvimento Econômico, da Defesa Civil, da Saúde, da Fazenda e da Educação e Cultura já dispõem do ponto eletrônico. As fundações Cultural e de Esportes, Prodepi, Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemopi) e Hospital Estadual Dirceu Arcoverde são outros órgãos onde a frequência eletrônica já funciona.

Maiores informações:
http://www.portalaz.com.br/noticias/geral/82615_ponto_eletronico_e_expandido_para_varios_orgaos_do_governo.html

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Estudo de Caso - Software Livre

Em http://solunix.com.br/index.php?option=com_content&task=section&id=11&Itemid=91 , podemos encontrar 4 estudos de caso. Neles são mostrados, detalhadamente, a migração dos software proprietário para livre.

SIE - Sistema de Informações de Ensino

O Sistema de Informações para o Ensino (SIE) é um projeto apoiado pela Secretaria de Ensino Superior (SESu) do MEC, que objetivou desenvolver um Sistema de Informações que servisse para a Gestão das IFES Brasileiras. O projeto foi desenvolvido pelo CPD da UFSM.
O que tem de interessante neste Sistema?
Trata-se de um software para gestão integrada no qual praticamente todas as atividades de uma Instituição de Ensino Superior são desenvolvidas e acompanhadas por ele. Composto por 15 módulos, o Sistema permite a gestão dos Recursos Humanos, de todo o Registro Acadêmico (cadastrando disciplinas, cursos, docentes, currículos), dos Processos de Ingresso na Instituição, a gestão Orçamentária, Contábil e Financeira, de Patrimônio, da Frota, do Espaço Físico, enfim, praticamente tudo o que se possa pensar, num grande pacote de mais de 1,6 milhão de linhas de código em Linguagem Delphi e Java e usando os sistemas de Bancos de Dados mais comercialmente conhecidos: DB2 e Oracle.
O Sistema fica instalado num conjunto de servidores de rede de plataforma baixa, o que permite um custo muito baixo de hardware. Rodando em ambiente de Intranet, o SIE é acessível a partir de qualquer microcomputador instalado na rede da Universidade. Um sistema de cadastro de usuários, dá a cada um permissão de acesso aos módulos e funcionalidades que lhe dizem respeito.
Além de fornecer baixo custo e grande benefício, o estilo integrado do Sistema e sua inerente flexibilidade permitem que a Universidade ofereça relatórios de quaisquer informações nele registradas.
Um sistema de workflow permite que o SIE transforme processos administrativos da Universidade, desde um simples pedido de trancamento de disciplina até pedidos de compras de materiais e serviços ou a geração de relatórios anuais de atividades da Instituição uma tarefa segura, rápida e confiável.
O MEC através da SESu financiou a instalação deste sistema em todas instituições interessadas. Em 2001 a UFU tomou conhecimento deste projeto. Uma equipe da administração da Universidade visitou o CPD da UFSM, tendo recomendado sua instalação na UFU.
Sua instalação na UFU tem sido demorada mas esperamos que os benefícios advindos dela, em pouco tempo, contaminem toda a Instituição.
SIE: todos seremos usuários!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Apresentaçao Petic Software


Petic Software

From: mvgois, 18 minutes ago





Apresentação Petic da UFS parte Software


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terça-feira, 29 de julho de 2008

Migração de Software Livre nas Universidades UFMG e UFG

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
A UFMG adotou um processo de migração parcial executado no campus da Pampulha. Tal campus dispunha de 900 computadores utilizados por 1200 usuários e 5 servidores com Netware 6 e Windows, além do ambiente de rede local conectando os 14 prédios do campus. As estações de trabalho utilizava o sistema operacional Windows e poucos softwares livres, a maioria era licenciados. A metodologia adotada pela UFMG foi basicamente definir um piloto e treinar um grupo de pessoas para implantá-lo. A migração foi feita de forma parcial e para tal, servidores SAMBA foram configurados, permitindo que estações de trabalho Windows se comuniquem com novos servidores GNU/Linux.
Esse projeto piloto foi implantado em algumas unidades acadêmicas da UFMG, visto que a migração era parcial. Nas estações de trabalho, o sistema operacional escolhido para substituir o Windows foi o Conectiva Linux, pelo simples fato de ser em português. O GFTP, um cliente FTP, foi utilizado para transferência de arquivos e como interface gráfica optaram pelo KDE, além de outros pacotes como OpenOffice, Mozilla Firefox, etc. A metodologia adotada pela UFMG foi simples: treinar uma equipe e implantar um projeto piloto em algumas unidades acadêmicas. Os critérios para escolha como, sistema operacional, interface gráfica além dos demais pacotes livres, foram baseados nos conhecimentos da equipe técnica responsável pelo projeto piloto.

UFG – Universidade Federal do Goiás/CAJ
Já existia software livre no campus de Jataí, como o navegador Mozilla e o pacote OpenOffice, no entanto eram softwares livres instalados nos departamentos de computação e laboratórios de informática da instituição. Após a migração, não só os departamentos de computação passaram a utilizá-los mas também outros departamentos. Essa universidade optou
por uma migração gradual e aleatória, migrando por departamentos. No campus de Jataí foi realizado um estudo do ambiente e definido uma equipe responsável por tal migração. Não foram utilizados critérios para escolha das distribuições. A utilização dos pacotes e distribuições foram determinadas pelos discentes e docentes da universidade. Para tal, uma entrevista foi realizada envolvendo todos os docentes e discentes. Contudo, a equipe também fez escolha de acordo com o ambiente, como o uso do SAMBA para interconectar estações Windows com os servidores GNU/Linux, visto que o ambiente iria continuar com software proprietário. Além da opção pelos sistemas gerenciadores de bancos de dados MySQL e Postgres.
A falta de política, relacionada com regras, normas e responsabilidades para realizar o processo de migração foi uma das dificuldades apresentadas durante a implantação, além da ausência de treinamento. A UFG não dispunha de uma equipe técnica treinada para realizar tal migração.
A principal vantagem foi o aproveitamento de hardwares que apresentavam performance inviáveis com uso de software proprietário. A customização de hardwares, a robustez no Kernel
Linux e facilidade de gerenciamento foram características destacadas como vantagem na adoção do Software Livre naquela instituição.

sábado, 26 de julho de 2008

"The Dude" Sistema de Monitoramento e Controle de Tráfego na Rede



Conforme solicitado pela equipe de Comunicações,


The Dude
network monitor is a new application by MikroTik which can dramatically improve the way you manage your network environment. It will automatically scan all devices within specified subnets, draw and layout a map of your networks, monitor services of your devices and alert you in case some service has problems.

Some of it's features:
  • The Dude is free of charge!
  • Auto network discovery and layout
  • Discovers any type or brand of device
  • Device, Link monitoring, and notifications
  • Includes SVG icons for devices, and supports custom icons and backgrounds
  • Easy installation and usage
  • Allows you to draw your own maps and add custom devices
  • Supports SNMP, ICMP, DNS and TCP monitoring for devices that support it
  • Individual Link usage monitoring and graphs
  • Direct access to remote control tools for device management
  • Supports remote Dude server and local client
  • Runs in Linux Wine environment, MacOS Darwine, and Windows
  • Best price/value ratio compared to other products (free of charge)
Mais informações em:<http://www.mikrotik.com/thedude.php>

Sistema Aberto de Gestão Unificada - SAGU


O que é o SAGU?

O SAGU - Sistema Aberto de Gestão Unificada, é um sistema capaz de gerenciar todo o relacionamento de um aluno com uma instituição de ensino, dentro da esfera acadêmica, administrativa ou financeira.

O SAGU constitui-se de módulos (processo seletivo, acadêmico, financeiro, contábil e outros) que podem ser combinados para atender às necessidades dos mais variados tipos de instituições de ensino.

SAGU versão 2

O SAGU versão 2 é a evolução do SAGU, contemplando a revisão completa da modelagem de dados, a adequação aos padrões estabelecidos pelas novas versões do PostgreSQL e do PHP e uma grande capacidade de parametrização.

Além disso, diversas novas funcionalidades foram criadas (como o sistema de desbloqueios, o suporte à comunicação com diversos bancos e a integração com o gerador de relatórios Agata) e as já existentes, melhoradas.

A versão 2 constitui a reescrita completa da versão anterior, desta vez com a utilização do Miolo, um poderoso framework para desenvolvimento em Software Livre. A utilização do Miolo permite uma maior agilidade no desenvolvimento do sistema, pois explora os conceitos de orientação a objetos, permitindo assim o reaproveitamento de código. O Miolo permite ainda uma completa modularização do sistema.

O desenvolvimento do SAGU, iniciado em parceria com a Univates - Centro Universitário, é um projeto coordenado e mantido pela Solis - Cooperativa de Soluções Livres.

O SAGU versão 2 é um Software Livre regido pela licença GPL.

Módulos do SAGU

Possui módulos independentes, mas capazes de interagir entre si. Isto é, existe a possibilidade de se utilizar apenas os módulos que serão necessários para a instituição. Isso faz com que o sistema possa ser adotado pelos mais diversos tipos de instituições ou empresas.

Os principais módulos são:
  • Básico
  • Processo Seletivo
  • Acadêmico
  • Financeiro
Além destes, possui outros módulos auxiliares, tais como:

  • Contábil
  • Recursos Humanos
  • Institucional
  • Controle de Cópias*
  • Questionário

Encontra-se em fase final de desenvolvimento o módulo de Serviços, que permitirá aos alunos, funcionários, professores e empresas o acesso à informações como situação financeira, consultas acadêmicas, registro de notas e freqüências, disponibilidade de horários, consulta de documentos pendentes de entrega e diversos outros.

Para saber mais, acesse o site http://sagu.solis.coop.br

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Melhores Práticas de TIC do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

CONTRATAÇÃO DE BENS DE TIC

As especificações de referência de estações de trabalho não fazem menção ao clock dos microprocessadores, assim como à velocidade do FSB (Front Side Bus), devido ao fato de que tais exigências poderiam reduzir a competitividade entre os fornecedores. Além disso, um clock ou um FSB mais elevado não necessariamente significa melhor performance, dependendo da arquitetura utilizada. Optou-se, então, pelo emprego de um benchmark, o BAPCO Sysmark 2004, a fim de garantir requisitos de desempenho para cada um dos três níveis de estação de trabalho (básica, padrão e avançada).

Abaixo encontramos algumas recomendações para os órgãos que desejam realizar aquisições de bens de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação):

  • Antes de efetuar a licitação para contratação de bens de TIC, é importante que o órgão realize um planejamento prévio, que estabeleça os produtos a serem adquiridos e a quantidade, de acordo com sua real necessidade.
  • Uma ampla pesquisa de preços de mercado deve ser efetuada, a fim de melhor subsidiar o edital da licitação.
  • A elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico deve ser feita com a participação de técnicos especialistas que dominem a área de conhecimento do bem ou serviço a ser contratado.
  • Na definição das especificações, é vedado qualquer tipo de direcionamento para um fornecedor específico, e deve-se evitar exigências super ou subdimensionadas, para garantir a competitividade entre as diversas empresas licitantes e a ampliação da participação.
  • Como exemplo de medida para ampliar a participação e evitar o direcionamento, podemos citar o prazo de entrega dos bens, que deve ser razoável (pelo menos 15 dias), no intuito de que não haja nenhum tipo de favorecimento a empresas que tenham estoque para entrega imediata.
  • A fim de possibilitar migrações para software livre, as estações de trabalho devem ser compatíveis com pelo menos uma versão do sistema operacional Linux.
  • Recomenda-se exigir algumas certificações, como a de segurança, economia de energia, emissão de radiação e ergonomia.
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TIC

Acórdãos recentes do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre contratação de serviços de TIC motivaram o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a elaborar uma nova Instrução Normativa (IN) a fim de disciplinar o assunto para os órgãos integrantes do SISG. O documento propõe um capítulo específico para serviços de TIC.

O Projeto Básico ou Termo de Referência para contratação de serviços de TIC deverá conter, dentre outros itens:
  • A indicação de metodologias de trabalho e de desenvolvimento de sistemas ou projetos atualmente utilizadas ou que deverão ser adotadas pelo setor de informática do órgão;
  • O modelo de Ordem de Serviço, cuja adoção favorece um controle mais eficaz da execução do serviço;
  • A metodologia para avaliação da qualidade dos serviços executados;
  • A unidade de medida utilizada para o tipo de serviço a ser contratado, incluindo as métricas e formas de mensuração adotadas;
  • O Acordo de Níveis de Serviço (ANS) contendo os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço, especificando-se os indicadores e instrumentos de medição que serão adotados pelo órgão ou entidade contratante, também contribuindo para melhoria do controle e fiscalização;
  • A produtividade de referência, quando cabível.
Veja mais em: http://www.comprasnet.gov.br/PortalCompras/portais/tic/livre/praticas.asp

Pré-Apresentação das Tecnologias Pesquisadas para o PETIC - Software

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Plano Diretor de Informática da FEIS - Destaques

Desenvolvimento de Sistemas Corporativos

Na Reitoria da UNESP existe o Grupo de Sistemas Corporativos - GSC, que tem a função de desenvolvimento de sistemas corporativos de interesse para toda a UNESP. Entre tais sistemas estão o SUI que é a integração de vários outros sistemas; o Sistema de Orçamento; os SistemasAcadêmicos da Graduação e Pós-graduação. A base de desenvolvimento, após algumas tentativas fracassadas no uso de outras plataformas, atualmente é o Banco de Dados Oracle. Desta forma, teve-se que investir em treinamento de pessoal e licenciamento do Oracle. Na fase de treinamento, cada STI foi contemplado com duas vagas, tendo-se contratado uma empresa de Araraquara. Como o grupo de desenvolvimento do STI local tem cinco pessoas, a Direção da Unidade investiu no treinamento dos outros três integrantes do Grupo de Desenvolvimento, que em contrapartida deverão atuar no desenvolvimento de melhores sistemas do que aqueles que atualmente se encontram em uso. Localmente, também se investiu em treinamento do pessoal do STI em ferramentas tais como C++ Builder e outras; o que facilitou o processo de desenvolvimento.
Recentemente, foi feita a implantação de um novo Sistema de Controle Acadêmico (SCA) que foi desenvolvido localmente e deverá servir de piloto para o SCA de toda a UNESP. Havia a promessa de que o SCA seria desenvolvido pelo grupo da Reitoria com a participação de funcionários dos STI’s; isto acabou não acontecendo e de certa forma o grupo do STI de Ilha Solteira acabou tendo um papel importante no desenvolvimento do SCA-UNESP.
Desta forma, investindo-se em treinamento de pessoal é possível desenvolver localmente e não esperar pela Reitoria, pois nem sempre os prazos são cumpridos e muitas vezes surgem outras dificuldades, em função da UNESP, apesar de ser uma Universidade, ter realidades muito diferentes em suas Unidades. Um exemplo é o desenvolvimento do SUI - Sistema Unificado de Informação, que foi iniciado a mais de dez anos e até hoje não funcionou adequadamente, pois nem todos os sistemas componentes dele foram desenvolvidos.
O desenvolvimento de sistemas corporativos que realmente funcionem deve ser uma meta a ser atingida, pois é prática comum, na UNESP se solicitar a mesma informação várias vezes e elas se perderem. Diretrizes neste sentido devem ser implementadas.

Uso de Software Livre
O uso de software livre com certeza geraria uma boa economia para a Universidade, além de evitar a prática de uso não autorizado de determinados programas de informática. Já existe uma corrente, ainda incipiente, na UNESP para difundir a cultura do software livre. Entretanto, muito ainda tem de ser feito. Para o usuário técnico-administrativo cujo uso principal de computador seja a digitação de textos já é possível realizar tais tarefas através do uso de software livre, após um período de treinamento.
Há uma certa confusão com a palavra software livre. Isto não significa que ele seja gratuito, mas que pode ser instalado livremente sem restrições de número de licenças, além do acesso ao código fonte para possíveis aperfeiçoamentos. Várias empresas organizam pacotes de software livre em CDs e cobram por isto. O sistema operacional Linux é um exemplo desta prática. Este tema software livre gera muitas discussões e não é objetivo aqui criar mais polêmicas, mas tentar difundir na UNESP-Ilha Solteira a cultura de utilização deste tipo de software, principalmente, pela economia que isto poderá gerar aos cofres públicos.
A UNESP-Ilha Solteira deve estabelecer metas que conduzam a uma mudança do uso de softwares que requerem pagamento de licenças para o uso de softwares livres. Nas áreas onde seja possível fazer esta mudança de imediato já se poderia adotar esta prática. Nas demais áreas deve-se estabelecer um prazo para treinamento das pessoas e realizar-se uma mudança gradual para não se provocar grandes traumas.

Ver todo o plano em http://www.feis.unesp.br/cli/planodiretor/PlanoDiretor_FEIS_jun2005.pdf

Políticas de Tecnologia da Informação e Comunicação - Unicamp

O item II do documento refere-se exatamente à política de software da instituição:

É política da UNICAMP, fundamentada na Lei de Direitos Autorais e na Lei de Software que nenhum membro de sua comunidade se envolva em qualquer atividade que viole leis
federais, estaduais ou locais relacionadas com direitos de propriedade intelectual, referentes a licenças de software ou qualquer outra política relacionada a software de computador ou conteúdos em formato digital. Para qualquer software de computador de propriedade ou licenciado pela Universidade e hardware ou sistemas computacionais de propriedade ou operados pela Universidade, os seus usuários, sejam eles docentes, funcionários e alunos:
• Devem concordar com todos os termos do acordo de licença de software.
• Devem estar cientes que todos os softwares de computador são protegidos por direitos autorais
a menos que explicitamente rotulados de Domínio Público.
• Não podem copiar software para qualquer propósito com exceção daqueles permitidos no
acordo de licença.
• Não podem tornar o software disponível para outros usarem ou copiarem, se tal procedimento
estiver em desacordo com os termos da licença de software.
• Não podem aceitar software não licenciado de terceiros.
• Não podem instalar, nem induzir outros a instalar cópias ilegais de software ou software sem as
devidas licenças em qualquer recurso computacional de propriedade ou operado pela
Universidade.
Violações desta política estarão sujeitas a ações disciplinares da Universidade específicas e podem resultar em ações disciplinares de demissão ou desligamento da Universidade, acumuladas às penas previstas em lei.


As demais partes do documento podem ser encontradas em: http://www.apgq.iqm.unicamp.br/Norma%20CGI%200299%20de%20090699.pdf

Autenticidade de documentos - USP

A USP (Universidade de São Paulo) oferece a emissão de alguns documentos como declarações, atestados e certificados através da internet (a lista de documentos emitidos pode ser vista em http://sistemas.usp.br/webdoc/mostratodosdocweb). Junto ao documento é emitido um código de verificação. Ao receber tal documento, a empresa pode verificar sua veracidade, bem como sua validade, acessando a página da Universidade, clicando no link Autencidade de Documentos (o mesmo levará a seguinte página: http://sistemas.usp.br/webdoc/) e digitando o código recebido com o documento no local indicado.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Sistema Integrado de Ensino - SIE

http://www.sie.ufu.br/index.php?id=1

PETIC da UFES

Software

Atualmente, os softwares operacionais de uso cotidiano na Universidade (sistemas operacionais, editores de texto, planilhas, browsers, etc.) podem ser divididos em dois grupos: softwares proprietários baseados na plataforma Windows e softwares livres baseados na plataforma GNU/Linux. O segundo grupo é minoritário, sendo principalmente utilizado em laboratórios de pesquisa e ensino das áreas de ciências exatas e tecnológicas. Os equipamentos servidores corporativos estão licenciados com o sistema operacional Windows 2003 e os equipamentos desktop adquiridos pela administração nos últimos 4 anos estão licenciados com Windows XP ou Windows 2000. Existem, ainda, alguns microcomputadores antigos com os sistemas Windows ME, 98 e 95. Não existe um sistema institucional de controle de licenças e de atualização de software.

Para apoiar as atividades técnicas e administrativas da UFES, a equipe do NPD gerencia os sistemas SILAP e SIE, está implantando novos módulos do SIE, e desenvolveu e administra várias aplicações corporativas.

O Sistema SILAP executa o controle de patrimônio, materiais, licitações e compras, almoxarifado e solicitação de materiais, além de armazenar informações orçamentário/financeiras da instituição. A principal limitação é a obsolescência das tecnologias empregadas no seu desenvolvimento[1], o que inviabiliza sua atualização e integração com outros sistemas da UFES.

Em 2001, a instituição fez a opção pela adoção do SIE, que incorpora a maioria dos sistemas corporativos. Já foram implantados os sistemas de Controle Acadêmico, Recursos Humanos (algumas customizações e ajustes de dados ainda estão em andamento) e Protocolo, mas o SIE possui módulos para todas as principais atividades da instituição, conforme pode ser observado pela lista de módulos do SIE apresentada abaixo.

  1. Controle de Gerência e Controle de Aplicações e Acessos de Usuários;
  2. Controle de Cadastros Auxiliares (Tabelas Globais);
  3. Controle Acadêmico;
  4. Controle de Recursos Humanos;
  5. Controle de Protocolo;
  6. Controle de Patrimônio;
  7. Controle de Materiais;
  8. Controle de Compras e Licitações;
  9. Controle de Almoxarifados;
  10. Controle e Acompanhamento do Orçamento e Financeiro;
  11. Controle de Espaço Físico;
  12. Controle de Frota;
  13. Controle de Relatórios e Informações Gerenciais (SAD);
  14. Controle de Hospital Universitário;
  15. Controle e Atendimento ao Estudante

O SIE tem o potencial de ser o principal sistema corporativo da UFES. Todavia, os módulos do SIE já implementados ainda apresentam significativas limitações. Há problemas de funcionamento em todos os módulos, tais como interfaces com o usuário pouco produtivas, ausência de relatórios necessários, e lentidão no processamento de tarefas cotidianas importantes.

Do ponto de vista técnico, vale destacar que o banco de dados que dá suporte ao sistema foi bem projetado. Todavia, a tecnologia utilizada na implementação das interfaces já é obsoleta.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Engenharia da UNESP/Bauru cria sistema on-line de avaliação institucional

A Faculdade de Engenharia da UNESP, campus de Bauru, está realizando sua Avaliação Institucional no mês de março pelo preenchimento de questionário cuja função é traçar um panorama da universidade, no que diz respeito à opinião de toda a comunidade acadêmica.

Cada unidade da UNESP ficou responsável por aplicar o questionário, idealizado e construído pela reitoria da universidade, da maneira mais prática e condizente com sua realidade. O Grupo de Avaliação Local (GRAL) da Faculdade de Engenharia, durante o período de férias escolares, juntamente com o auxílio dos alunos Wesley Angelino de Souza e Guilherme José da C. Kami, alunos do curso de Ciência da Computação, prepararam um sistema para o preenchimento do questionário via Internet, através do site da Faculdade.

A Reitoria dividiu o questionário de acordo com público-alvo que o responderia, de tal forma que foram formuladas questões específicas a serem respondidas pelos Conselhos de Curso (membros e coordenadores de curso), relacionadas a aspectos como a infra-estrutura das salas de aula, intercâmbio e estágios extracurriculares.

Outras questões foram relacionadas aos diversos Departamentos de Ensino da unidade, e avaliam elementos como número de docentes do departamento, bolsistas e projetos de pesquisa, entre outros. Outras questões se referem a toda a comunidade acadêmica usuária dos serviços prestados na universidade, tais como informática, biblioteca, restaurante universitário, e laboratórios.

Há também questões voltadas somente aos bibliotecários, a Direção da Unidade, a Comissão Permanente de Extensão Universitária, e aos ex-alunos da instituição, garantindo ao instrumento uma amplitude e alcance consideráveis, no que se refere à extensão da investigação, englobando todos os setores da universidade.

Veja mais em http://www.universia.com.br/noticia/materia_dentrodocampus.jsp?not=36408

Localização de pontos de rede sem fio

Resumo UM SISTEMA DE LOCALIZAÇÃO PARA REDES WI-FI BASEADO EM
NÍVEIS DE SINAL E MODELO REFERENCIADO DE PROPAGAÇÃO

Serviços baseados em localização, aplicados no contexto de redes sem o, têm sido alvo de pesquisas recentes, uma vez que abrem perspectivas para novas aplicações e agregam valor a estas redes. Neste tipo de aplicação, serviços podem ser oferecidos ao usuário de forma que parâmetros de entrada e/ou a saída sejam diretamente inuenciados pela sua posição física. Esta é uma área de atuação muito abrangente, onde os problemas relacionados a localização e posicionamento podem ser atacados de diferentes formas, dependendo da aplicação, precisão desejada e ambiente onde o serviço deve ser implementado. Neste trabalho é proposto um sistema de localização de dispositivos para redes locais sem o, baseado nas características de rádio freqüência destas redes. Assim, procura-se contribuir para a pesquisa na área abordando-se diversos aspectos de um sistema de localização, através de uma arquitetura baseada em sniers sem o e com a construção de um modelo de localização que utiliza modelos de propagação de sinal, cujos parâmetros são calculados dinamicamente e em tempo real. Isso garante ao sistema proposto considerável auto-suciência, pois ele não necessita de intervenção humana, tanto da parte do administrador da rede, quanto do usuário. Além disso, foi implementado e testado, em um ambiente real um método probabilístico proposto para estimar a posição de um dispositivo sem fio.

Existem diversas formas de inferir a posição e a localização de dispositivos móveis. Algumas já são conhecidas há muito tempo como GPS, infra-vermelho e algumas tecnologias usadas na localização de aparelhos de telefonia celular.
Podemos dividir esses métodos de localização em dois grupos principais: para ambientes abertos e para ambientes fechados. GPS, por exemplo, é uma das mais precisas tecnologias para inferir a posição do dispositivo. No entanto, além de ter alto custo de manutenção, por causa do satélite e de todo o equipamento especializado, apresenta problemas quando usada para localizar dispositivos que estejam dentro de edifícios ou casas.

http://grenoble.ime.usp.br/movel/monografia_radar_ekahau.doc

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - FEUP
Estudar e aplicar técnicas de análise de localização (site survey) de pontos de acesso de redes locais sem fios 802.11b, no contexto do lançamento de uma rede deste tipo na FEUP.

http://paginas.fe.up.pt/~ee98130/PSTFC/proposta.html

Sistema de Localização e Rastreamento em Tempo Real






A tecnologia da Ekahau permite a rápida localização de ativos, estoques e pessoas em tempo real através de uma simples interface web. Sua aplicação é muito eficiente em hospitais, armazéns, linhas de produções industriais, terminais de carga, ambientes corporativos entre outros. Os dispositivos e etiquetas da Ekahau utilizam redes padrão WiFi 802.11 para mostrar a precisa localização de um ativo otimizando o controle e segurança dentro da empresa. Além, claro, de agilizar o fluxo e os processos corporativos.
  • Benefícios para Hospitais
    - Controle de Equipamentos – reduz a necessidade de constante inventário.
    - Gerenciamento de Emergências – mais eficiência e rapidez.
    - Monitoramento de pacientes.
    - Controle de processos e procedimentos – otimização do trabalho do staff e atendimento do paciente.
  • Benefícios para fábricas e processos logísticos
    - Maior Visibilidade dos equipamentos e ativos – aumento da produtividade.
    - Controle de ativos – mais agilidade nos processos de entrada e saída de mercadorias.
    - Segurança dos trabalhadores: melhor resposta e mobilidade em situações de emergência.
    - Monitoramento e controle das tarefas executadas pelos funcionários.
    - Entrega da Informação – aumento da eficiência e redução de erros.

Ekahau Positioning Engine (EPE) é o elemento central do Real-Time Location System (RTLS), um recurso completo para localização de pessoas, estoques e ativos de maneira precisa..

Características do EPE


Localização - Utilizar etiquetas Wi-Fi da Ekahau em pessoas e objetos permite que o EPE colete dados sobre os detalhes de localização e o status das etiquetas, conferindo visibilidade aos ativos dentro da empresa. Os algoritmos patenteados da Ekahau calculam a localização exata, de modo consistente, com base em medidas eficazes de sinal da rede 802.11. O EPE também controla de modo preciso laptops, PDAs e outros dispositivos habilitados para Wi -Fi em tempo real, o que possibilita serviços baseados em localização dentro da infra-estrutura corporativa sem fio.

A visibilidade em tempo real da localização e do status de ativo, estoque e pessoas permite o uso de uma variedade de aplicativos e gera economia substancial, por meio do uso otimizado de ativos e da segurança e do fluxo de trabalho avançados.

Gerenciamento e monitoração - Após a implantação, todas as interações com as etiquetas são feitas através da infra -estrutura sem fio existente. Você tem controle total do seu sistema, inclusive de quantas etiquetas são implantadas, do status de cada etiqueta e de sua localização precisa. As etiquetas podem fornecer informações a intervalos programados, quando um objeto se movimenta, quando ele para de se movimentar, ou em resposta ao pressionamento de um botão.

As etiquetas Wi-Fi da Ekahau podem ser associadas a informações de identificação de ativos, como nome ou número de série, departamento, etc., além de parâmetros operacionais específicos de aplicativos. Essa associação com informações de identificação simplifica a localização de objetos específicos ou de todos os objetos em uma determinada área geográfica.

Integração - O EPE pode ser integrado facilmente a seus sistemas existentes de middleware, banco de dados, ERP, fluxo de trabalho, entre outros, possibilitando mo- nitoramento e geração de relatórios automatizados ou sob demanda. Sua arquitetura aberta é projetada para se adaptar à maneira como você faz negócios.
O EPE 4.0 vem com o Ekahau Location Survey, um utilitário simples, do tipo apontar e clicar, com o qual você pode criar modelos de posicionamento durante a configuração. Esse aplicativo oferece uma interface visual para calibrar o EPE ou pode usar dados adquiridos com o Ekahau Site Survey (versão 2.2 ou posterior).
Para mais informações acesse o site: http://www.synergy.com.br/ekahau.html. Lá vocês encontrarão todas as informações deste sistema.









quinta-feira, 8 de maio de 2008

Computação nas nuvens? Idéia do Google. Que tal implantar na UFS?

Na última década, Mountain View se tornou uma das principais cidades do famoso Vale do Silício, na Califórnia. Lá fica o Googleplex, o conjunto de prédios montado para reproduzir o ambiente de uma universidade, mas é o quartel-general de uma empresa-símbolo do século XXI.
E nesse campus, mais do que nunca, os engenheiros do Google andam com a cabeça bem acima das montanhas. Eles agora vivem nas nuvens e estão decididos a nos levar com eles.
A computação nas nuvens é um conceito e é o futuro. Na sua casa, só um teclado e um monitor ou qualquer aparelho parecido. O computador será apenas um chip ligado na internet a grande nuvem de computadores.
As fotos da família, os vídeos, a planilha com as contas da empresa, os textos, tudo pairando sobre nós. Você acessa seus dados de qualquer computador, em qualquer lugar.
E os programas também ficam nas nuvens. Como um trovão, você recebe em sua tela o processador de textos, o editor de fotografias e o software que bem entender.
Se tudo acontecer como imaginam os engenheiros do Google e de outras empresas que apostam na computação nas nuvens, num futuro próximo os computadores poderão ser muito mais baratos e usarão programas oferecidos muitas vezes de graça, pela internet. Seria a definitivo ingresso das camadas mais pobres da população no mundo digital.
"Eu diria que o computador do futuro é a internet. Hoje, se você tem um problema no computador, está tudo perdido, é terrível. Mas, com a computação nas nuvens, não importa se você usa o celular, o computador ou qualquer outro aparelho, tudo estará guardado na internet", acredita o presidente do Google, Eric Schmidt.
Com a informação na internet, os computadores vão precisar de menos capacidade, podem ser reduzidos a uma configuração mínima e tendem a ficar muito mais baratos. "A computação nas nuvens é a maneira mais simples e barata de se ter acesso à internet. Pessoas com pouco dinheiro hoje não têm acesso a computadores e nós poderemos oferecer esse acesso", diz Schmidt .
Essa é a primeira entrevista de Eric Schmidt, o presidente do Google, a uma TV da América Latina. Quem ouve, até pensa que o executivo está fazendo filantropia. Mas, não se engane, ele sempre fala de negócios. E está de olho em competidores gigantes, como a Microsoft.
Se Schmidt e os engenheiros do Google estiverem certos sobre o futuro dos computadores, empresas mais tradicionais vão enfrentar dificuldades. Por isso a Microsoft tentou tanto comprar o portal Yahoo. Seria um jeito de trazer para o lado deles gente talentosa e produtos que já deram certo na internet, uma área em que a empresa de Bill Gates não teve o sucesso esperado.
"Não, eu não tenho pesadelo com Bill Gates. Eles é que estão lutando contra nós", diz o presidente do Google. “Tentamos não brigar com a Microsoft porque se você olhar pra história, as empresas que brigaram acabaram se dando mal justamente por terem gasto energia para enfrentar a Microsoft".
Quando questionado se pretendia entrar na briga pelo Yahoo, Eric Schmidt disse apenas que comprar gigantes não está nos planos. "Preferimos comprar pequenas idéias e integrá-las ao Google".
Como no velho joguinho Pacman, enquanto desvia dos fantasminhas da concorrência, o Google compra empresas com a mesma freqüência com que nós vamos ao supermercado, em média, uma por semana.
A última grande aquisição custou o equivalente a cinco bilhões de reais. Foi o site “Doubleclick”, para ampliar as vendas de publicidade, o que, por enquanto, é a maior fonte de renda do Google. Mas o sonho de quem inventou a ferramenta de busca mais poderosa da internet é continuar sendo o berço das inovações.
Por isso, os funcionários dedicam 20% do tempo de trabalho para projetos pessoais. A empresa paga para eles inventarem o que bem entenderem. Foi assim que nasceram, por exemplo, o Gmail e o Orkut. “A gente tem a sensação que a nossa pequena contribuição de formiguinha afeta tanta gente. É uma responsabilidade grande, é excitante esse processo e muito legal ”, diz a brasileira que trabalha com atendimento ao usuário, Keila Ribeiro.
“Eu estou fazendo produtos que ajudam as pessoas e tem impactos positivos na vida das pessoas”, conta o engenheiro brasileiro Kristian Magnani.
Mas a pergunta agora é por quanto tempo as coisas vão continuar desse jeito? Será que o passado ajuda a responder? Quando a empresa era pequena, ele era conhecido como Craig, o padeiro. Duas vezes ao dia, na cozinha do escritório, trocava o computador pela farinha. "Eu preparo o pão e saio oferecendo aos colegas", dizia Craig.
Em outubro de 2000, Craig já era o diretor de tecnologia de uma empresa com apenas 200 funcionários. Ele era um jovem sonhador, de classe média, em seu primeiro emprego. Oito anos depois, Craig Silverstein, de barba e com muito menos cabelo, servido por incontáveis padeiros, é um discreto milionário no bandejão da empresa.
O diretor deixou de ser o padeiro das horas vagas, mas não mudou o jeito de engenheiro sonhador. "O que é importante para mim é a tecnologia, as idéias. Encorajamos as pessoas a continuar fazendo coisas novas aqui dentro".
Assim os engenheiros que vivem ao pé das montanhas do Vale do Silício, com as mãos no teclado e a cabeça nas nuvens, se mantêm no limite da inovação tecnológica. E mesmo quando trocam os computadores pela bicicleta ou pela a descontraída sinuca, jamais esquecem que a missão de todos é inventar o futuro.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM824406-7823-GOOGLE+PREPARA+HOJE+O+FUTURO+DA+INFORMATICA,00.html
http://jg.globo.com/JGlobo/0,19125,VTJ0-2742-20080506-321489,00.html

quarta-feira, 7 de maio de 2008

PLANO DIRETOR DE IFORMÁTICA



O objetivo da elaboração de um plano diretor de informática é fornecer ao cliente uma visão completa do seu ambiente atual de Tecnologia de Informação e ao mesmo tempo compará-lo a cenários alternativos que possam otimizar o retorno dos investimentos já feitos e dos ainda a serem realizados. Em muitas empresas as decisões de TI são tomadas de forma isolada, por diferentes motivos e pessoas dentro de sua estrutura. Assim, o planejamento estratégico e tático integrado do ambiente de TI é normalmente colocado em segundo plano, ou nem mesmo é realizado.
Uma organização necessita atualmente de dados gerenciais para gerir os seus negócios. Para tanto, precisa de um conjunto de sistemas de informações capaz de fornecer esses dados de forma precisa, com um tempo de resposta adequado.
Surge então, a tendência de remodelagem dos dados da empresa, buscando a melhoria dos sistemas a nível operacional, a redução dos custos de manutenção de sistemas e principalmente a priorização do fornecimento de informações gerenciais confiáveis por parte da gama automatizada de sistemas na empresa. O modelo de dados da empresa é criado com base em levantamento das funções e análise de dados da organização.
Esse trabalho compõe-se de: levantamento de necessidades, análise de custo-benefício da solução apresentada (hardware, software e pessoal) priorização dos projetos (planejamento dos sistemas) e acompanhamento dos resultados.
O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática. Ele deve conter:
A filosofia e os objetivos a serem atingidos pelos sistemas da empresa (existentes ou não);
Planejamento de quando cada sistema será desenvolvido/alterado com um cronograma de duração e ordem (prioridade de implementação para a organização);
Custos e benefícios de cada projeto, onde deve-se contemplar investimentos de hardware, software, recursos humanos, bem como a previsão em termos de quantidade para cada um desses itens.
Itens de risco dos projetos, mencionados estratégias de mercado, tendências e expectativas do usuário e da empresa.
Se cumprido este roteiro, o Plano Diretor de Informática terá grandes chances de apresentar o sucesso esperado.
As etapas do seu desenvolvimento são:
Levantamento das necessidades da empresa, problemas atuais e descrição das áreas afetadas com os procedimentos atuais;
Análise das atividades, apresentando a solução e priorizando seu desenvolvimento;
Dimensionamento dos recursos necessários para desenvolver os projetos (custo de hardware, software, linhas de comunicação, treinamento, etc.), e
Cronograma financeiro com as etapas de desembolso mês a mês, durante a fase de desenvolvimento do projeto.
O PDI é de extrema importância porque planeja o crescimento da automação dentro da empresa, permite que ela se desenvolva dentro do mercado e exerça suas atividades de forma satisfatória, ganhando sempre em produtividade e qualidade de serviço.
Fontes: