UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
A UFMG adotou um processo de migração parcial executado no campus da Pampulha. Tal campus dispunha de 900 computadores utilizados por 1200 usuários e 5 servidores com Netware 6 e Windows, além do ambiente de rede local conectando os 14 prédios do campus. As estações de trabalho utilizava o sistema operacional Windows e poucos softwares livres, a maioria era licenciados. A metodologia adotada pela UFMG foi basicamente definir um piloto e treinar um grupo de pessoas para implantá-lo. A migração foi feita de forma parcial e para tal, servidores SAMBA foram configurados, permitindo que estações de trabalho Windows se comuniquem com novos servidores GNU/Linux.
Esse projeto piloto foi implantado em algumas unidades acadêmicas da UFMG, visto que a migração era parcial. Nas estações de trabalho, o sistema operacional escolhido para substituir o Windows foi o Conectiva Linux, pelo simples fato de ser em português. O GFTP, um cliente FTP, foi utilizado para transferência de arquivos e como interface gráfica optaram pelo KDE, além de outros pacotes como OpenOffice, Mozilla Firefox, etc. A metodologia adotada pela UFMG foi simples: treinar uma equipe e implantar um projeto piloto em algumas unidades acadêmicas. Os critérios para escolha como, sistema operacional, interface gráfica além dos demais pacotes livres, foram baseados nos conhecimentos da equipe técnica responsável pelo projeto piloto.
UFG – Universidade Federal do Goiás/CAJ
Já existia software livre no campus de Jataí, como o navegador Mozilla e o pacote OpenOffice, no entanto eram softwares livres instalados nos departamentos de computação e laboratórios de informática da instituição. Após a migração, não só os departamentos de computação passaram a utilizá-los mas também outros departamentos. Essa universidade optou
por uma migração gradual e aleatória, migrando por departamentos. No campus de Jataí foi realizado um estudo do ambiente e definido uma equipe responsável por tal migração. Não foram utilizados critérios para escolha das distribuições. A utilização dos pacotes e distribuições foram determinadas pelos discentes e docentes da universidade. Para tal, uma entrevista foi realizada envolvendo todos os docentes e discentes. Contudo, a equipe também fez escolha de acordo com o ambiente, como o uso do SAMBA para interconectar estações Windows com os servidores GNU/Linux, visto que o ambiente iria continuar com software proprietário. Além da opção pelos sistemas gerenciadores de bancos de dados MySQL e Postgres.
A falta de política, relacionada com regras, normas e responsabilidades para realizar o processo de migração foi uma das dificuldades apresentadas durante a implantação, além da ausência de treinamento. A UFG não dispunha de uma equipe técnica treinada para realizar tal migração.
A principal vantagem foi o aproveitamento de hardwares que apresentavam performance inviáveis com uso de software proprietário. A customização de hardwares, a robustez no Kernel
Linux e facilidade de gerenciamento foram características destacadas como vantagem na adoção do Software Livre naquela instituição.
A UFMG adotou um processo de migração parcial executado no campus da Pampulha. Tal campus dispunha de 900 computadores utilizados por 1200 usuários e 5 servidores com Netware 6 e Windows, além do ambiente de rede local conectando os 14 prédios do campus. As estações de trabalho utilizava o sistema operacional Windows e poucos softwares livres, a maioria era licenciados. A metodologia adotada pela UFMG foi basicamente definir um piloto e treinar um grupo de pessoas para implantá-lo. A migração foi feita de forma parcial e para tal, servidores SAMBA foram configurados, permitindo que estações de trabalho Windows se comuniquem com novos servidores GNU/Linux.
Esse projeto piloto foi implantado em algumas unidades acadêmicas da UFMG, visto que a migração era parcial. Nas estações de trabalho, o sistema operacional escolhido para substituir o Windows foi o Conectiva Linux, pelo simples fato de ser em português. O GFTP, um cliente FTP, foi utilizado para transferência de arquivos e como interface gráfica optaram pelo KDE, além de outros pacotes como OpenOffice, Mozilla Firefox, etc. A metodologia adotada pela UFMG foi simples: treinar uma equipe e implantar um projeto piloto em algumas unidades acadêmicas. Os critérios para escolha como, sistema operacional, interface gráfica além dos demais pacotes livres, foram baseados nos conhecimentos da equipe técnica responsável pelo projeto piloto.
UFG – Universidade Federal do Goiás/CAJ
Já existia software livre no campus de Jataí, como o navegador Mozilla e o pacote OpenOffice, no entanto eram softwares livres instalados nos departamentos de computação e laboratórios de informática da instituição. Após a migração, não só os departamentos de computação passaram a utilizá-los mas também outros departamentos. Essa universidade optou
por uma migração gradual e aleatória, migrando por departamentos. No campus de Jataí foi realizado um estudo do ambiente e definido uma equipe responsável por tal migração. Não foram utilizados critérios para escolha das distribuições. A utilização dos pacotes e distribuições foram determinadas pelos discentes e docentes da universidade. Para tal, uma entrevista foi realizada envolvendo todos os docentes e discentes. Contudo, a equipe também fez escolha de acordo com o ambiente, como o uso do SAMBA para interconectar estações Windows com os servidores GNU/Linux, visto que o ambiente iria continuar com software proprietário. Além da opção pelos sistemas gerenciadores de bancos de dados MySQL e Postgres.
A falta de política, relacionada com regras, normas e responsabilidades para realizar o processo de migração foi uma das dificuldades apresentadas durante a implantação, além da ausência de treinamento. A UFG não dispunha de uma equipe técnica treinada para realizar tal migração.
A principal vantagem foi o aproveitamento de hardwares que apresentavam performance inviáveis com uso de software proprietário. A customização de hardwares, a robustez no Kernel
Linux e facilidade de gerenciamento foram características destacadas como vantagem na adoção do Software Livre naquela instituição.